• Quarto Crescente
    17. março 2024 , 05:11
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O envelhecimento humano pode ser definido como o processo de mudança progressiva da estrutura biológica, psicológica e social dos indivíduos que, iniciando-se mesmo antes do nascimento, se desenvolve ao longo da vida.

O envelhecimento não é um problema, mas uma parte natural do ciclo de vida, sendo desejável que constitua uma oportunidade para viver de forma saudável e autónoma o mais tempo possível.

 

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O avanço científico e a melhoria das condições de vida permitem hoje que se viva mais tempo. No caso específico de Portugal estima-se que a esperança média de vida à nascença seja de 76,3 anos para os homens e de 82,4 anos para as mulheres (INE 2010).  Esta realidade exige um novo olhar sobre o processo de envelhecimento: uma perspectiva desenvolvimental.

O envelhecimento é um fenómeno natural do ser humano, traduz a passagem do tempo sobre o organismo e como tal tem inicio no começo da vida. Quer isto dizer que o envelhecimento está relacionado com todas as idades e não apenas com os velhos, como tantas vezes se faz crer, e o estilo de vida que adoptamos ao longo do ciclo de vida influencia o modo como envelhecemos.
A sociedade Portuguesa e Europeia vivem um acentuado envelhecimento populacional, isto é, um significativo aumento da proporção de pessoas idosas na população total. Na sua origem está o aumento da esperança média de vida juntamente com a diminuição da taxa de natalidade.

Esta alteração na pirâmide demográfica representa um dos desafios mais importantes do século XXI e obriga à reflexão sobre a qualidade de vida dos idosos, meios de subsistência, papel dos idosos na sociedade, sustentabilidade dos sistemas de segurança social e sobre o próprio modelo social vigente. É necessária a criação de outras oportunidades numa sociedade envelhecida, como sejam, novas actividades económicas e profissões, ambientes e arquitectónicas diferentes, padrões de consumo específicos: produtos e serviços criados à imagem dos consumidores mais velhos para que estes, os mais velhos, vejam as suas  necessidades específicas serem respeitadas. É urgente a promoção da Saúde e do Envelhecimento Saudável ao longo de todo o ciclo de vida.

Tal como se lê no Neijing Suwen*, os sábios chineses da época antiga que seguiam o Tao viviam em saúde até aos cem anos. Em medicina, o Tao constitui o conjunto de princípios que permitem cuidar das diferentes energias do ser humano (a energia ancestral, a energia mental, a energia essencial e o sangue) assegurando deste modo a saúde e a longevidade. Para uma boa compreensão destes princípios é fundamental ter noção de que o pensamento chinês está enraizado na unidade de Homem e natureza, microcosmo e macrocosmo. Esta noção de sintonia do ser humano e a natureza permitiu estabelecer as correspondências entre os fenómenos naturais e os fenómenos da vida humana. Assim a cada estação do ano corresponde um órgão e uma víscera do corpo humano, uma emoção, uma actividade psíquica, etc., o que justifica a necessidade de se viver em conformidade com as 4 estações para assegurar a manutenção da saúde. Outros conselhos como a moderação na alimentação e no trabalho, a manutenção do coração em estado de serenidade, e evitar a energia e o vento perverso, são tidos como a chave para um envelhecimento saudável.

*Clássico da medicina chinesa, escrito por volta de 2800 a.C. pelo imperador Hoang Ti e pelos seus seis médicos conselheiros: Khi Pa, Kuei Yu, Pa Kao, Chao Yu, Chao Chi e Lei Kung.